Case #54 - Aproximando Deus e o diabo.

Angelica era médica, apesar de ter mudado de profissão recentemente. Tinha um filho e desejava outro, mas também estava muito assustada com ter mais. Disse-me, à medida que fomos estabelecendo contacto, que estava preocupada com a forma como era vista aos meus olhos. Fui-lhe dizendo o que observava na realidade, para criar uma base para a relação... incluindo uma linda bracelete que ela usava, oferecida pelo marido.

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Case #55 - O vazio criativo

Betina contou-me a respeito de ter medo que o marido morresse - havia um historial de mortes precoces na família dele, um cartomante tinha-lhe dito que ele poderia morrer, e ele ficava acordado até tarde todas as noites. Enquanto conversámos, tornou-se claro que o tema era que ele a negligenciava - ficando fora de casa até horas tardias todas as noites, bebendo e jogando com os seus amigos; quando voltava para casa, mostrava-se barulhento e desconsiderado, acordando-a. Passava pouco tempo com a família, e tinha gasto poupanças familiares no jogo.

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Case #56 - A menina necessita atenção

Wendy falou-me a respeito de querer um companheiro. Estava divorciada e geria uma empresa. Contou-me a quão impaciente era para com os seus empregados, de como era muito eficiente e nunca mostrava a sua vulnerabilidade. Contrastou tudo isto com a paciência que reconhecia em mim. Debati temas de poder com ela - a capacidade de ser eficiente e directa, o prazer de estar no controlo, ser a chefe.

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Case #57 - Convite à conspiração

Assim que Annabelle começou a falar fiquei com um sentimento desconfortável. Claramente ela queria contar a sua ´história´, de como tinha sido enganada de diversas formas, como tinha valentemente tratado de ajudar outras pessoas na família, etc. Dei por mim a sentir-me impaciente, e sem querer realmente escutá-la. Podia ver que ela falava sem parar, preenchia o espaço, sem realmente dar lugar a uma intervenção - parecia querer apenas queixar-se.

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Case #58 - Quando as palavras se desvanecem

Quando alguém levanta diversos temas, é necessário estar aberto a eles, em busca daquilo que se chama ´figura´ na terminologia Gestalt - um tópico em particular que tem a maior energia presente. Aquilo que se destacou com Trevor relacionava-se com a sua vida actual. Tinha um forte interesse espiritual, e no passado até tinha ponderado tornar-se monge. Encontrava-se actualmente no seu segundo casamento, com um filho, e estava muito comprometido com a sua situação

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Case #59 - Ansiar pelo encontro

Após um processo grupal, Trevor entrou em contacto com uma tristeza profunda. Tinha dado um exercíco ao grupo para explorar criativamente a agressão. Os participantes encaravam-se, e empurravam-se mutuamente com as mãos. A instrução era de se encontrarem com igual força, o que significava que a pessoa mais forte teria que se modular.

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Case #60 - Ódio e amor

Jeremy e Mirada - um casal - fizeram um exercício que envolvia empurrarem-se com as mãos um ao outro, para entrar em contacto com a sua agressividade. Mirada ficou muito perturbada depois do exercício. falou a respeito de se sentir muito zangada na relação, bloqueada num padrão com Jeremy. Quando algo era importante para ela, ele gozava e ria-se. Para ela isto era irritante, e não se sentia compreendida de todo.

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Case #61 - Ficar à vontade com sentimentos sexuais

Linda tinha 33 anos e era solteira. Contou-me que tinha muitos amigos homens, mas eram todos ´compinchas´. E quando se tratava da possibilidade de ter uma relação romantica, era difícil para ela sair da relação do tipo camaradagem. O seu objectivo na sessão era explorar algo desconhecido nela. Comecei por estabelecer contacto com ela, contando-lhe acerca da minha abertura e interesse no ´desconhecido´

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Case #62 - Medusa

Tracy tinha um sonho. Tinha morto um homem e guardado-o num armário. Estava a tentar assegurar-se que ninguém à sua volta descobria. Num canto da sua mente, estava a planear culpar a mãe. Ia por um corredor e encontrava um homem, psicólogo, que também era detective. As suas mãos roçavam. Uma vez mais ela tentava ocultar-se. Ouvia-se uma banda sonora do género policial.

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Case #63 - O coxo falador

Murray tinha trabalhado como polícia durante 20 anos. Até que, na cena de um acidente, descobriu subitamente que tinha perdido a sua resiliência. Normalmente ele podia ultrapassar qualquer tipo de emoção que pudesse ocasionalmente sentir. Mas dessa vez foi diferente. Descobriu que não conseguia recuperar.

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Case #64 - Escolhas sensatas ou escolhas disparatadas

Zac tinha problemas na relação. A sua namorada Marta era ´difícil de lidar´. Era criativa, tinha uma personalidade interessante, e partilhava muitos dos seus valores sobre política e sociedade. Era muito aceitadora em relação a ele, coisa que não havia expeirenciado antes numa relação. Passava momentos divertidos com ela, mas havia coisas em que não conseguia chegar a um acordo.

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Case #65 - Juntas no sadismo

A mãe de Kathy era bastante instável, no pior sentido da palavra. À medida que foi crescendo, a mãe encontrava formas de criticar, atacar e culpar Kathy e os seus irmãos. Magoava emocionalmente os filhos, enquanto que noutras alturas não estava disponível. O seu humor, a sua raiva tornavam difícil a convivência. Mas noutras alturas podia ser generosa,

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Case #66 - Saindo do círculo

Ping contou-me a respeito da família em que crescera. Os seus avós não se tinham interessado muito por ela ou pela irmã pois preferiam rapazes. Tão pouco se sentia amada pelos seus pais. A mãe cuidava dela, mas raramente havia demonstração de ternura da sua parte. O pai jamais a tinha abraçado.

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Case #67 - Um casamento tradicional, ou um casamento moderno?

Hong e Yuen estavam noivos. Ela tinha 35 anos e ele 43. Vieram a terapia por causa de uma disputa difícil que não conseguiam resolver. De acordo com a tradição, Hong queria que a sua mãe viesse morar com eles após o casamento, ao que Yuen se opunha totalmente. Após explorar um pouco as circunstâncias de ambos, perguntei a cada um qual o principal tema de preocupação acerca do casamento. Ambos concordaram que este era o ponto chave.

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Case #68 - As verdades muito dolorosas

Mandy e Brian recorreram a Counselling para casais. Encontravam-se em crise. Após um casamento de 15 anos, e com dois filhos, Brian tinha um caso amoroso (o quarto no casamento) e Mandy, com 40 anos, estava desesperada por salvar o matrimónio. Estava determinada a não deixar que se separassem. Brian veio à sessão muito reluctantemente.

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Case #69 - Incubar a Criatividade

Brittany referiu de início que tinha tido recentemente o estômago irritado e problemas digestivos. No entanto, quis conhecê-la um pouco mais antes de me debruçar sobre este tema, uma vez que tinha comentado sentir-se um pouco envergonhada a este respeito.

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Case #70 - A seriedade desconhecida

Reparei que Manuel pôs a mão no peito. Disse que se sentia nervoso. E não prestei mais atenção a isso - é frequente as pessoas estarem nervosas durante parte da sessão. Reparei nas suas calças, a variedade de cores cinza que tinham e comentei acerca disso - seria ele uma pessoa ´preto no branco´ ou uma pessoa de ´vários tons de cinzento´?

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Case #71 - Os três desejos

Navin contou-me que frequentava aulas de creatividade com a sua mulher como passatempo. Eu estava interessado em que tinha de mulher ela era - forte e poderosa, respondeu-me. Falei-lhe minha da experiência com a minha mulher, também forte e poderosa.

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Case #72 - O prazer leva a libertar-se da dor

Samantha era um mulher de negócios de sucesso. Mas ela não conseguia encontrar um companheiro. Descreveu uma das dificuldades - ou trabalhava demasiado no seu negócio, ou trabalhava no sentido de encontrar um companheiro. Parecia angustiada com este assunto, e disse-me estar muito infeliz. As suas tentativas de conhecer homens simplesmente não estavam a resultar.

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Case #73 - Os meus sentimentos ou os teus sentimentos?

Martha descreveu a sua dificuldade em contactar com os seus sentimentos. Era counsellor, mas era sobretudo uma pessoa muito mental. Foquei-me primeiro no aqui e agora entre nós. Como era para ela sentar-se comigo, o que sentia durante o nosso contacto. A cada questão que colocava a Martha, também partilhava os meus próprios sentimentos.

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Case #74 - Deixando-se nutrir

Disse a Annabelle que apreciava a forma como ela encarava a vida e as relações. Isto constituia um sítio de mutualidade, um sitío onde partilhávamos valores. Falei-lhe então de mim, incluindos os pontos em que encontrava discrepâncias entre os meus valores de autenticidade, prestabilidade, e as minhas próprias necessidades e limitações.

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Case #75 - Deixando cair os "deverias"

Brigitte apresentou um conflicto que tinha com o seu marido com quem estava casada há 18 anos. Ela queria que os pais dela viessem morar com eles, e ele não queria. Convidei-a então para o diálogo clássico em Gestalt, usando duas almofadas, uma para ela, outra para o seu marido. Ao longo da ´conversa´ ela fez duas afirmações. A primeira era sentir-se culpada por se encontrarem ambos numa situação familiar feliz, mas não terem os pais presentes. A segunda era que eles deveriam tomar em consideração as necessidades dos pais dela.

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Case #76 - O cliente à deriva

Anne era uma mulher jovem, que mostrava muita paixão quando falava. Os seus pais tinham-se divorciado quando ela tinha 10 anos. Descreveu-me a mãe como sendo extrovertida e dramática, enqanto o seu pai aparentava ser mais tranquilo. Mas internamente, falava do seu pai como sendo ´retorcido´, uma vez que o seu estilo de comunicação parecia dar apoio; no fundo tratava-se frequentemente das suas necessidades e do seu auto-interesse, mas expressadas de forma indirecta.

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Case #79 - Ein kleines Mädchen oder eine blutungen Frau ?

Dianne war eine junge Frau, klein, und mit viel Energie. Sie sprach oft in einem "kleinen Mädchen" Stimme, mit einem Schmoll Rand zu. Sie drückte ihre Frustration darüber, dass sie nicht das bekommen, was sie in unserem Prozess wollten. Sie hatte "Gehört Alle Vor" und "gab es hier nichts Neues." Neben dem Inhalt, sie klang, als würde sie einen Wutanfall zu werfen. Ich fragte sie, wie alt sie fühlte, und sie fünf Jahre alt berichtet.

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Case #80 - Uma pequena menina ou uma mulher sangrando?

Dianne era uma mulher jovem, pequeno no tamanho, e com muita energia. Muitas vezes ela falou com uma voz 'menina', com uma borda beicinho para ele. Ela expressou sua frustração de que ela não estava conseguindo o que queria em nosso processo. Ela tinha "ouvido tudo isso antes 'e' não havia nada de novo aqui.

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