Case #11 - Pai, mãe e namorada

O John tinha dificuldades em sentir-se efetivamente comprometido com a sua namorada. Ele não estava seguro sobre o relacionamento. Teve um sonho. Ele e a sua namorada estavam a fazer amor. O seu pai e a sua mãe estava por trás dele. O seu pai era um homem jovem, confiante e forte. Ele estava incerto, não queria que ela engravidasse. O seu pai aproximou-se e ele sentiu-se aliviado.

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Case #12 - Sonho: gémeos, água, mãe

Sonhos, devaneios e histórias são todos semelhantes: providenciam-nos o acesso à pessoa como um todo. O Jesse compôs uma história sobre dois irmãos gémeos. Ambos estavam a brincar perto de uma barragem. O protagonista, vamos chamar-lhe Tony, tinha medo da água. O outro gémeo, Jack, não. O Jack estava na água a brincar, e incentivava o Tony dizendo-lhe para entrar. O Tony continha-se. A sua mãe tinha morrido há algum tempo atrás, e eles estavam ao cuidado da madrasta.

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Case #13 - Sonho de sanguev

A Liz tinha um sonho recorrente. Pedi-lhe que o contasse, no estilo Gestalstista, no tempo presente - assim é como conseguimos que os clientes estejam no aqui e agora com um sonho. Foi assim que ela relatou: Estou num combóio, ao lado da minha mãe. Em frente estão dois rapazes com uniformes pretos, a provocar-me. Ela fica perturbada e eles afastam-se. Agora um encontra-se a urinar ao meu lado no combóio, perdendo bastante sangue quente dos seus intestinos. O chão do combóio está cheio de sangue vermelho quente.

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Case #14 - Sono: Segurando e deixando ir

A Julee repara que sentada em grupo se sente muito relaxada e sonolenta. Ela diz que sofre de insónias há 20 anos. Perguntei-lhe o que ocorreu nessa altura, e ela respondeu que houveram muitas coisas, ela encontrava-se muito ocupada e não tinha muito tempo para dormir. Em vez de explorar o contexto, decidi focar-me na sua experiência imediata e criar uma experimentação Gestaltista. Expliquei que o sono tem a ver com deixar ir, e isso é o que ela tem sido capaz de fazer no grupo para se sentir sonolenta.

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Case #15 - O caso de Wang, fraca perceção e piscar os olhos

O Wang era um jovem rapaz brilhante. Eu queria demonstrar a aproximação fenomenológica. Então comecei por notar a sua T-shirt - um castanho muito aborrecido. Ele disse que a escolheu porque é daltónico e a ele lhe parece verde. Na verdade, ele utilizou a palavra 'fraco' em relação à sua perceção das cores.

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Case #16 - Olhos sorridentes, olhos assustadore

A Ingrid olhou para mim e disse - tem olhos sorridentes. Eu disse, melhor do que ter olhos assustadores. Eu queria trazer a polaridade - era ótimo ela sentir-se segura comigo, mas era apenas porque ela não via a minha parte assustadora. E sobre a sua parte assustadora. O meu interesse desloca-se para uma relação completa, mais do que ficar apenas no assunto da segurança.

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Case #17 - Acabando com a velha história

O Jake tinha problemas mentais. Tinha experimentado muito sofrimento na sua vida; tinha andado dentro e fora de clínicas, tomou uma variedade de medicamentos, e estava a fazer terapia para tentar lidar com o que lhe parecia um fardo impossível. A sua auto-estima era baixa, e ele não tinha muita confiança nas pessoas; era muito tímido.

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Case #18 - As mini-férias

A Trudy vivia com os seus tios. O tio considerava frívolo o seu interesse em psicologia, pressionando-a para encontrar um emprego, criticando o dinheiro gasto em workshops como este, e dizendo-lhe que precisava de se casar em breve, tendo 26 anos. Quando lhe perguntei o que sentia no seu corpo, ela relatou dores nos ombros.

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Case #19 - Atração e fronteiras

A Dee era uma jovem mulher que falava do seu medo. Eu disse, do que é que tem medo? Ela respondeu, homens. Pedi-lhe para clarificar. Ela explicou que queria atenção masculina, mas que também sentia receio disso. Salientei que, assim como terapeuta e professor, sou também um homem. Ela disse que sim, mas que não pensava em mim dessa forma.

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Case #20 - A tampa congelada

A Jane foi provocada pela partilha do grupo. Ela levantou-se e estava a tremer. Não queria falar sobre o conteúdo, o que estava bem. Apenas trabalhamos com a energia. Pedi-lhe para descrever a sua experiência. Ela falou sobre ficar congelada. Pedi-lhe uma metáfora para descrever o que sentia. Ela disse, uma tampa congelada. Pedi-lhe que me mostrasse em que local do seu corpo isto acontecia - abaixo do estômago.

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Case #21 - Mulher selvagem

A Cynthia separou-se recentemente do seu terceiro marido. Estiveram juntos durante 20 anos. Ela queria trabalhar um sonho. Instruí-a para o contar no presente, como se estivesse a acontecer, passo a passo. Ela disse: Estou a dormir no sofá. Ele vem, abraça-me e beija-me. Ele diz que acabou de comprar uma nova casa, que a conseguiu barata, com um grande alpendre.

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Case #22 - Um lobo à porta

O Matt era um empresário de sucesso. Passou bastante tempo da sua vida de adulto a aprender sobre si mesmo, a fazer cursos, a ler livros de autoajuda, e a construir o seu ímpeto positivo. Recentemente divorciado, a sua vida tinha dado uma nova volta, com uma nova relação. A sua mulher anterior era bastante crítica, especialmente sobre a sua vida financeira e laboral. Apesar dele ser bem sucedido, e de ter um trabalho muito consciente em termos sociais, ele não era rico.

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Case #23 - O pai alcoólico

A Mary tem 'questões com o ser pai'. Primeiro, levei mais tempo para estabelecer a ligação com ela. Disse-lhe o que já tinha sentido nela - entusiasmo, abertura, e calor na minha resposta a ela. Perguntei-lhe sobre a experiência dela sobre mim. Ela sente-se relaxada, pensa que sou amigável. Inquiri-a sobre as diferenças e semelhanças entre o seu pai e eu. As diferenças: ele critica quanto dinheiro ela gasta; ele, por vezes, bebe demais, e ela preocupa-se com isso, dizendo-lhe.

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Case #24 - A criança abandonada

Passei algum tempo a ligar-me à Jane no início da sessão. Reparei no top amarelo dourando que ela estava a vestir. Ela disse que gostava de cores fortes, que traziam calor, e que ajudavam a lidar com o sentir-se triste. A Jane explicou como gostava de estar entre pessoas entusiastas e brilhantes; se elas não o eram, ela não tinha interesse.

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Case #25 - 10,000 flechas

A Mary divorciou-se duas vezes, e agora vivia com o seu marido anterior, o pai do seu filho. Inquiri-a sobre a vida. Eles gerem um negócio juntos, mas discordam na abordagem. Ao longo do tempo, ele começou a ficar violento com ela. Isto continuou por um período de anos. Então ele exigiu-lhe o divórcio, e subsequentemente procurou um relacionamento com uma das empregadas que trabalhava na empresa.

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Case #26 - Dando e recebendo

A Tracy adorava viajar sozinha. Ela gostava de ser uma mulher independente. Ia a casa poucos dias em algumas semanas, e isso servia-lhe. Tinha o seu próprio apartamento na cidade. Ela dizia que ele servia ao seu marido, porque ela tinha padrões elevados e inevitavelmente não haviam argumentos. Ela sentia que a vida era dela e, agora que o seu filho era crescido, não tinha de se preocupar com as responsabilidades da família. Ela gostava do seu estilo de vida e do seu trabalho. Contudo, a sua preocupação é que começava a sentir pânico quando estava em casa após um período curto de tempo.

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Case #27 - Retidão moral

O John dirige uma pequena empresa. A sua preocupação era ser moralmente correto. Num mercado em que 'tudo vale', ele tinha princípios muito fortes e mantinha-se firme a estes. Era também assim com a sua família - levando os seus deveres de forma séria, respeitando os seus pais, e seguindo as tradições. Ele sentia-se pesado e sobrecarregado, e questionava se eventualmente a sua retidão moral era mesmo uma coisa boa, ou se, de facto, o seu emprego podia falhar no final por causa de ele não ser capaz de implementar os truques desonestos que os seus concorrentes usavam (como espionagem industrial).

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Case #28 - As calças falantes

A Nancy abrangeu toda a variedade de questões. Ela sentia que existia uma falha entre a autenticidade e o seu comportamento. Tinha uma criança do seu primeiro casamento; tem havido muito pouco conteúdo no relacionamento, raramente vivendo juntos. Falou sobre o seu segundo casamento, ter tido vários abortos, e depois o seu marido querer outra criança mas ela, na verdade, não. Falou sobre ser muito feliz com o seu segundo marido, mas por vezes escondendo dele a sua participação em workshops. Falou sobre não ser fisicamente forte, e querer mudar isso. Salientei que uma questão leva à outra, e que nenhuma parecia fixar-se, para aprofundar, para ser possível uma centração. Na verdade, ela disse que outros terapeutas tiveram dificuldade em segurá-la.

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Case #29 - Fazendo crescer a pequena rapariga irritada

A Cathy trouxe a questão do 'ressentimento relativamente ao pai'. Perguntei-lhe o que a ressentia, ela respondeu que ele se tinha divorciado da sua mãe quando ela tinha 4 anos. Explorei a natureza do seu terreno. Isto tinha acontecido há 20 anos, e ela apenas tinha visto o seu pai 10 vezes desde essa altura. Ela sabia muito pouco acerca dele. Acreditava que a sua mãe era a vítima - o seu pai teve um caso, e depois voltou a casar.

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Case #30 - Uma boa razão para não sentir sexualidade

A Bridget reportou ter um sentimento "gelado" ao fundo das costas e na área genital. Ela estava divorciada há 5 anos e não tinha econtrado outro relacionamento. Disse que tinha sido magoada pelo seu marido. Nunca tinha sido muito responsiva sexualmente para ele, mesmo ele tendo-se esforçado bastante durante vários anos, e a relação tinha muitos aspetos bons. Perguntei-lhe especificamente como ele a tinha magoado, mas ela teve dificuldade em apontar isto. Ela disse que se tinha sentido próxima dele, tendo sido nessa altura que experimentou o sofrimento.

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Case #31 - Trocar sexo por intimidade

A Louise disse que queria mais paixão no seu relacionamento. O seu marido teve um caso há 5 anos. Durou aproximadamente um ano. Ele confessou, ajoelhou-se e implorou por perdão, e terminou o caso. Desde essa altura as coisas têm melhorado lentamente, mas ainda há questões que marcam a Louise. Quando ele lhe falou a primeira vez sobre o caso, ela respondeu de forma muito racional, perguntando se ele ia deixar o casamento ou não.

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Case #32 - Recursos autênticos

A Diana tinha dois problemas. O primeiro era que o primeiro filho, de 12 anos, não estudava tanto quanto ela gostaria. Perguntei-lhe, numa escala, o quão bem ele estava e ela respondeu 6 ou 7. Ele fazia os trabalhos-de-casa? Sim. Mas, de facto, para entrar para uma escola de topo ele precisava de melhores resultados, e então a pressão começava a sentir-se. Primeiro, respondi do meu próprio território - as minhas crenças centradas nos pais sobre o crescimento dos filhos, as minhas crenças sobre a importância do equilíbrio na vida da criança, e os meus valores sobre os resultados académicos não serem sempre o objetivo principal.

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Case #33 - Uma revelação completa e autêntica

A questão do James era que trabalhava no duro toda a semana, frequentemente a viajar para outras cidades, e voltava a casa à sexta-feira. Estando fora, ele ambicionava retornar. Era importante para ele que a sua esposa e filho estivessem em casa, e que ele entrasse no sentimento de 'casa'. Contudo, a sua esposa era gestora de relações humanas, e não estava em casa a maioria das vezes. Quando pressionada, ela salientava que a sua carreira também era importante, e que os seus sentimentos é que eram o problema.

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Case #34 - Contato e autenticidade

O Nathan é um homem robusto, cheio de ideias, e com uma presença clara e forte. A sua questão era a autenticidade. Ele não sentia que era verdadeiramente autêntico com os outros. Quase nunca discutia ou argumentava. Era cooperante no trabalho e em casa. A sua história familiar era de violência entre o irmão e a irmã mais velhos. Ao passo que, na família, ele ocupava o lugar de 'bom rapaz'. Houveram dois episódios que tiveram impacto nele enquanto criança.

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